substantivo feminino
1 percentual com que um tributo incide sobre o valor de algo tributado
2 Rubrica: matemática.
parte que divide um todo sem deixar resto
1 percentual com que um tributo incide sobre o valor de algo tributado
2 Rubrica: matemática.
parte que divide um todo sem deixar resto
“Neste ano, porém, o prefeito recém empossado Idson Brito (PSDB), um cardiologista, diz ter conseguido controlar a doença.”
Nesta fase de transição da ortografia antiga para a nova, muita gente hesita ante a possibilidade de usar o hífen. É bom que se diga que nem tudo mudou quando o assunto é o traço de união.
Os prefixos oxítonos terminados em “-em”, graficamente acentuados, sempre são presos por hífen ao termo subsequente. É o que justifica grafias como “além-mar”, “além-túmulo”, “além-fronteiras”, “aquém-mar”, recém-nascido, recém-inaugurado etc.
Note que o hífen nesses casos independe da letra inicial do segundo termo. Ele ocorre em qualquer situação. Essa regra não sofreu alteração com a reforma ortográfica.
Veja, abaixo, o texto corrigido:
Neste ano, porém, o prefeito recém-empossado Idson Brito (PSDB), um cardiologista, diz ter conseguido controlar a doença.
1 ato de separar do que estava unido; separação
2 Rubrica: termo jurídico.
separação de uma porção da unidade política para constituir outra
1 implantado, semeado pela natureza
2 Derivação: sentido figurado.
que está intimamente gravado, impresso no ânimo
3 que é um constitutivo ou uma característica essencial de uma pessoa ou coisa; inerente, congênito, inato
‘inserido, congênito, inato’ XVII. Do latim insitum, de inserere ‘semear, plantar’.
o estudo da colocação dos pronomes oblíquos átonos (me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes) em relação ao verbo.
Os pronomes átonos podem ocupar 3 posições: antes do verbo (próclise), no meio do verbo (mesóclise) e depois do verbo (ênclise).
Esses pronomes se unem aos verbos porque são “fracos” na pronúncia.
Usamos a próclise nos seguintes casos:
(1) Com palavras ou expressões negativas: não, nunca, jamais, nada, ninguém, nem, de modo algum.
– Nada me perturba.
– Ninguém se mexeu.
– De modo algum me afastarei daqui.
– Ela nem se importou com meus problemas.
(2) Com conjunções subordinativas: quando, se, porque, que, conforme, embora, logo, que.
– Quando se trata de comida, ele é um “expert”.
– É necessário que a deixe na escola.
– Fazia a lista de convidados, conforme me lembrava dos amigos sinceros.
(3)Advérbios
– Aqui se tem paz.
– Sempre me dediquei aos estudos.
– Talvez o veja na escola.
OBS: Se houver vírgula depois do advérbio, este (o advérbio) deixa de atrair o pronome.
– Aqui, trabalha-se.
(4) Pronomes relativos, demonstrativos e indefinidos.
– Alguém me ligou? (indefinido)
– A pessoa que me ligou era minha amiga. (relativo)
– Isso me traz muita felicidade. (demonstrativo)
(5) Em frases interrogativas.
– Quanto me cobrará pela tradução?
(6) Em frases exclamativas ou optativas (que exprimem desejo).
– Deus o abençoe!
– Macacos me mordam!
– Deus te abençoe, meu filho!
(7) Com verbo no gerúndio antecedido de preposição EM.
– Em se plantando tudo dá.
– Em se tratando de beleza, ele é campeão.
(8) Com formas verbais proparoxítonas
– Nós o censurávamos.
Usada quando o verbo estiver no futuro do presente (vai acontecer – amarei, amarás, …) ou no futuro do pretérito (ia acontecer mas não aconteceu – amaria, amarias, …)
– Convidar-me-ão para a festa.
– Convidar-me-iam para a festa.
Se houver uma palavra atrativa, a próclise será obrigatória.
– Não (palavra atrativa) me convidarão para a festa.
Ênclise de verbo no futuro e particípio está sempre errada.
– Tornarei-me……. (errada)
– Tinha entregado-nos……….(errada)
Ênclise de verbo no infinitivo está sempre certa.
– Entregar-lhe (correta)
– Não posso recebê-lo. (correta)
Outros casos:
– Com o verbo no início da frase: Entregaram-me as camisas.
– Com o verbo no imperativo afirmativo: Alunos, comportem-se.
– Com o verbo no gerúndio: Saiu deixando-nos por instantes.
– Com o verbo no infinitivo impessoal: Convém contar-lhe tudo.
OBS: se o gerúndio vier precedido de preposição ou de palavra atrativa, ocorrerá a próclise:
– Em se tratando de cinema, prefiro o suspense.
– Saiu do escritório, não nos revelando os motivos.
Locuções verbais são formadas por um verbo auxiliar + infinitivo, gerúndio ou particípio.
AUX + PARTICÍPIO: o pronome deve ficar depois do verbo auxiliar. Se houver palavra atrativa, o pronome deverá ficar antes do verbo auxiliar.
– Havia-lhe contado a verdade.
– Não (palavra atrativa) lhe havia contado a verdade.
AUX + GERÚNDIO OU INFINITIVO: se não houver palavra atrativa, o pronome oblíquo virá depois do verbo auxiliar ou do verbo principal.
Infinitivo
– Quero-lhe dizer o que aconteceu.
– Quero dizer-lhe o que aconteceu.
Gerúndio
– Ia-lhe dizendo o que aconteceu.
– Ia dizendo-lhe o que aconteceu.
Se houver palavra atrativa, o pronome oblíquo virá antes do verbo auxiliar ou depois do verbo principal.
Infinitivo
– Não lhe quero dizer o que aconteceu.
– Não quero dizer-lhe o que aconteceu.
Gerúndio
– Não lhe ia dizendo a verdade.
– Não ia dizendo-lhe a verdade.
Fonte: http://www.infoescola.com/portugues/colocacao-pronominal-proclise-mesoclise-enclise/
As Dicas e Observações como as apresentadas a seguir podem ser úteis se você estiver com dificuldade para prosseguir com a unidade, ou quando precisar de um reforço sobre a parte gramatical da língua espanhola. É recomendável que se faça algumas lições antes de ler as dicas, uma vez que elas serão mais úteis se você tiver um contexto adequado para compreendê-las.
Em espanhol os substantivos também possuem dois gêneros: masculino e feminino. Na maioria dos casos, o gênero das palavras em espanhol coincide com o português. Como por exemplo, “o homem” = «el hombre» e “a menina” = «la chica».
No entanto, às vezes isso não ocorre. Os heterogenéricos são substantivos que mudam de gênero de um idioma a outro, ou seja, são masculinos em espanhol, mas femininos em português (ou vice-versa). Como por exemplo, “o leite” = «la leche» e “a paisagem” = «el paisaje».
A maneira mais fácil de saber o gênero dos que não correspondem é memorizando. Sabendo o gênero do substantivo, é possível determinar o artigo adequado que o acompanha.
A tabela a seguir apresenta alguns dos heterogenéricos mais comuns da língua espanhola. Muitos deles estarão presentes neste curso, e estudá-los pode vir a ser útil para evitar futuras armadilhas:
Espanhol | Português | Espanhol | Português |
---|---|---|---|
el análisis | a análise | la cárcel | o cárcere |
el árbol | a árvore | la costumbre | o costume |
el color | a cor | la cumbre | o cume |
el dolor | a dor | la leche | o leite |
el equipo | a equipe | la legumbre | o legume |
el mensaje | a mensagem | la nariz | o nariz |
el origen | a origem | la pesadilla | o pesadelo |
el puente | a ponte | la sal | o sal |
el testigo | a testemunha | la sangre | o sangue |
el viaje | a viagem | la sonrisa | o sorriso |
Em geral, existem algumas dicas que podem te ajudar a determinar o gênero correto das palavras:
Os artigos (ex. “a” ou “um”) são responsáveis por fornecer um contexto para o substantivo. A equivalência dos artigos entre o português e o espanhol é bastante clara e não representa maiores dificuldades para os aprendizes da língua. O espanhol também possui dois tipos de artigos:
Os artigos possuem múltiplas formas, como indicado na tabela:
Português | Espanhol | Exemplo | |
---|---|---|---|
Masc. Sing. | o | el | o menino – el chico |
Fem. Sing. | a | la | a menina – la chica |
Masc. Plural | os | los | os homens – los hombres |
Fem. Plural | as | las | as mulheres – las mujeres |
Português | Espanhol | Exemplo | |
---|---|---|---|
Masc. Sing. | um | un | um abacaxi – un ananás |
Fem. Sing. | uma | una | uma maçã – una manzana |
Masc. Plural | uns | unos | uns limões – unos limones |
Fem. Plural | umas | unas | umas laranjas – unas naranjas |
Observações:
Em espanhol, utiliza-se pontos invertidos no início de frases interrogativas e exclamativas. Isso serve para deixar claro ao leitor que vem aí uma interrogação ou uma exclamação, o que o ajuda a controlar a entonação e a deixar a leitura mais clara e fluida. Ex:
O “conditional perfect” é um tempo usado para orações condicionais, ou seja, que normalmente dependem de alguma condição ser verdadeira ou não.
Corresponde ao nosso “futuro do pretérito composto”.
As traduções para o português são literais neste tempo:
Exemplos:
Subjuntivo em inglês
Em inglês, o modo subjuntivo não é tão comum quanto em português, mas em alguns casos, ele ainda é usado.
Nas condicionais com “if”, onde fala-se de um caso pode não ser real, o subjuntivo passado em inglês troca o “was” por “were”:
No entanto, é muito comum ver as mesmas frases usando “was”, que é a conjugação do passado indicativo, pois o modo subjuntivo está lentamente desaparecendo do inglês.
Os verbos modais são usados junto com um verbo principal para indicar possibilidades, certezas, pedir permissão, etc.
Os verbos modais são sempre usados antes de um verbo principal, que é colocado no infinitivo sem “to”.
Veja quais são eles:
Verbo | Pretérito ou Fut. do Pret. | Tradução |
---|---|---|
Can | Could | Poder (capacidade/possibilidade) |
May | Might | Poder (permissão/probabilidade) |
Will | Would | (sem tradução) |
Shall | Should | Dever (probabilidade/necessidade) |
Must | — | Precisar |
.
Can e May
Embora os dois signifiquem “poder”, são usados em situações diferentes.
O “may” fala de algo que “pode ser que aconteça”, ou é usado para pedir permissão educadamente:
O “can” fala mais sobre “ser possível”, “ser capaz”, “conseguir”, podendo também incluir “ter permissão”.
.
Might
O “might” é usado para possibilidades bem incertas.
.
Will e Would
“Will” e “would” são verbos que sozinhos não têm significado. São usados para gerar as conjugações do “futuro” e “futuro do pretérito”:
.
Shall e Should
“Should” é bastante usado com o significado de “deve”, “devia” ou “deveria”. Mas não em um sentido de obrigação.
O “shall” está cada vez mais raro hoje em dia. Em documentos legais, ele significa uma obrigação:
Em linguagem comum, às vezes é usado para indicar futuro, mas não é algo tão comum.
.
Must
O “must” indica uma necessidade:
“Must” só existe no presente. Para outros tempos, troca-se por “have to”:
Às vezes, o must é usado como “dever” no sentido ter grandes chances de acontecer, como em:
Cada língua tem suas próprias maneiras de expressar diferentes ideias. É isso que as torna únicas e especiais.
Nesta seção, encontraremos traduções muito subjetivas, que em grande parte dos casos não são traduções diretas. Por serem ditados e expressões populares, em alguns casos a tradução exata pode até não significar absolutamente nada na outra língua.
Por exemplo:
Essa é uma expressão que a maioria dos brasileiros conhece, significa que é caro demais. Mas essa frase traduzida não é nada comum em inglês: “that car costs the eyes from the face”.
Em inglês, eles usam uma outra expressão para a mesma ideia:
Assim, em vários casos teremos traduções que não são óbvias, pois o objetivo nesta lição é apresentar as expressões e os ditados populares consagrados em cada língua.
Obs: na unidade de Expressões e Ditados aceitamos também algumas formas de linguagem informal, como “pra”, por exemplo. (Mas isto não se aplica ao restante do curso)
As lições de bônus não impedem de continuar com as lições normais da árvore. Normalmente elas possuem coisas que não foram ensinadas até agora no curso. Se estiver muito complicado, você pode pular e tentar mais tarde.
Isto/Este/Esta – A coisa está perto do locutor
Isso/Esse/Essa – A coisa está longe do locutor, mas perto do receptor
Aquilo/Aquele/Aquela – A coisa está longe tanto do locutor quanto do receptor
Em um texto, a diferença básica entre os pronomes demonstrativos isso e isto é que o primeiro tem função anafórica (refere-se a algo que foi dito) e o segundo catafórica (refere-se a algo que será dito).
Ex¹: “Ouça isto: nunca me decepcione!”
Ex²: “Que nunca a decepcionasse. Foi isso o que ela lhe pediu”.
Segundo Mr.Maia, em inglês existe uma exceção. Se você quiser algo emprestado, mesmo que a coisa esteja perto, você usa ‘that’ pelo fato de ela não ser sua. Ex: “May I borrow that ruler” = “Posso pegar emprestado esta régua?”
Como sujeito:
No modo indicativo, as frases em inglês não têm sujeito oculto, indeterminado ou inexistente. “This is a car” = “Isto é um carro”; “That is a car” = “Isso é um carro” ou “Aquilo é um carro”. Mas quando dizemos apenas “É um carro” eles tem que usar ‘It’ para a frase não ficar sem sujeito: “It is a car”.
Este ‘It’ não significa nada, você não deve fazer a tradução literal, a gramática apenas o exige. A tradução de ‘It’ como ‘isso’ foi inventada para melhor entendimento de que ‘It’ é tudo que não é ‘ELE’ (pessoa) ou ‘ELA’ (pessoa). Na nossa língua não temos um equivalente pois os substantivos têm gêneros masculinos e femininos. Ex: A mesa, O livro, A tartaruga, O gato.
Agora vejamos um exemplo onde ‘It’ pode ser confundido com ‘isso’.
Ex: “If you play soccer at midnight without a shirt, you can get a cold. It is dangerous.” = “Se você jogar futebol a meia-noite sem camisa, você pode pegar um resfriado. É perigoso.”
O ‘It’ está ali porque a gramática exige, mas ele também tem outra função: Não repetir tudo o que foi dito. A função dele é anafórica. O que é perigoso? Jogar futebol a meia-noite sem camisa. Como eu já disse, o pronome demonstrativo ‘isso’ também tem função anafórica e por isso as pessoas costumam coloca-lo na tradução desta frase sem prejudicar o entendimento. É desnecessário.
Como objeto:
Assim como no português, em inglês existem verbos transitivos e intransitivos. Portanto, as vezes o ‘it’ aparece no final de frase somente porque o verbo exige complemento.
Ex: “Fumar maconha não é saudável e eu não quero.” = “Smoking marijuana is unhealthy and I don’t want it.”
Note que aqui também a gramática o exige e que o ‘it’ mais uma vez tem função anafórica referindo-se a “Smoking marijuana”. Por isso, ao se fazer a tradução inversa as pessoas mais uma vez insistem em colocar ‘isso’ no lugar de ‘it’.
Agora perceba que nem sempre funciona: “Where is my book? I want it”. = “Onde está meu livro? Eu quero isso”. (Estranho né?)
Se o ‘it’ é anafórico a correta tradução agora seria usando um pronome oblíquo átono também anafórico.
Ex: “Where is my book? I want it“. = “Onde está meu livro? Eu o quero”.
Espero ter desfeito a confusão. Vlw!