Erros comuns 2: Presença/ausência do verbo TO BE

erro comum em nível iniciante

Do ponto de vista fonético, em frases afirmativas, a presença ou não do verbo TO BE é quase imperceptível aos ouvidos do aluno principiante que está acostumado com a clara sinalização fonética da presença de qualquer verbo em português. Obviamente, a função gramatical de um verbo numa frase é preponderante. Portanto, se faltar onde deveria estar, ou se ocorrer quando não deveria, o erro é grosseiro. Observe os seguintes exemplos:

I lost.
I’m lost.
Eu perdi.
Estou perdido.
It hardly works.
It’s hard work.
Isto dificilmente funciona.
Isto é trabalho duro.
They like children.
They’re like children.
Eles gostam de crianças.
Eles são como crianças.
It looks like it’s going to rain. Parece que vai chover.

O aluno com este tipo de dificuldade deve treinar o ouvido e a pronúncia, até acostumar-se a perceber a grande diferença funcional deste pequeno detalhe fonético.

 

Fonte: http://www.sk.com.br/sk-gram.html#2

Subsunção

É a ação ou efeito de subsumir, isto é, incluir (alguma coisa) em algo maior, mais amplo. Como definição jurídica, configura-se a subsunção quando o caso concreto se enquadra à norma legal em abstrato. É a adequação de uma conduta ou fato concreto (norma-fato) à norma jurídica (norma-tipo). É a tipicidade, no direito penal; bem como é o fato gerador, no direito tributário.

Fundamentação:

  • Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro – LINDB
  • Art. 1º do CP
  • Arts. 4, 16 e 114 a 118 do CTN

Temas relacionados:

  • Enquadramento
  • Tipicidade
  • Fato gerador
  • Composição
  • Norma em abstrato
  • Caso concreto

Referências bibliográficas:

  • ANGHER, Anne Joyce e SIQUEIRA, Luiz Eduardo Alves de. Dicionário Jurídico. 6ª ed. São Paulo: Rideel, 2002.
  • Dicionário Houaiss. Disponível em http://houaiss.uol.com.br/busca.jhtm. Acessado em 23/11/2009.

 

Fonte: http://www.direitonet.com.br/dicionario/exibir/883/Subsuncao

Erros comuns 1: Formulação de ideias interrogativas e negativas

erro comum no início do aprendizado

A primeira grande dificuldade que o brasileiro, falante nativo de português, iniciando seu aprendizado em inglês enfrenta, é normalmente a estruturação de frases interrogativas e negativas. Frases interrogativas em português são diferenciadas apenas pela entonação, não exigem alteração da estrutura da frase. No inglês, além da entonação, temos, no caso dos Be Phrases (frases com o verbo to be ou com qualquer outro verbo auxiliar ou modal), a inversão de posição entre sujeito e verbo:

He’s a student. Ele é estudante.
Is he a student? Ele é estudante?
I can speak English. Eu sei falar inglês.
Can you speak English? Você sabe falar inglês?

E no caso de Do Phrases, frases em que não há verbo auxiliar, surge a necessidade de uso de verbo auxiliar DO para formular perguntas ou frases negativas:

He speaks English Ele fala inglês.
Does he speak English? Ele fala inglês?
He doesn’t speak French. Ele não fala francês.

Além de contrastarem profundamente em relação ao português, esses dois tipos de estruturas contrastam entre si. O contraste entre Be Phrases e Do Phrases aparece nos modos interrogativo e negativo. Be Phrases fazem a inversão de posição entre sujeito e verbo para formação de frases interrogativas ou negativas, não precisando de verbo auxiliar, enquanto que Do Phrases precisam do verbo auxiliar DO. Isto representa uma dupla e acentuada dificuldade para os falantes nativos de português, no qual praticamente não existem verbos auxiliares e a formação de frases não é afetada pelos modos (afirmativo, negativo e interrogativo). O modo interrogativo em português, como vimos no exemplo acima, consiste apenas em uma diferente entonação, enquanto que em inglês exige uma significativa alteração na estrutura da frase, além da entonação. A dificuldade não é de entender, mas sim de assimilar e automatizar. Quem fala português como língua materna não está acostumado a estruturar seu pensamento dentro destas normas e precisará praticar exaustivamente para conseguir “internalizar” essas estruturas.

 

Fonte: http://www.sk.com.br/sk-gram.html#1

Dicas e observações – Ciência

Dicas e observações

Idades e tamanhos

Uma das diferenças entre o inglês e o português ocorrem ao informar ou perguntar a idade de alguém.

Enquanto em português usa-se “ter X anos”, em inglês usa-se “to be X years old”:

  • He is five years old = Ele tem cinco anos de idade
  • She is ten = Ela tem dez anos
  • How old are you? = Quantos anos você tem?

Este comportamento ocorre também com tamanhos e alguns sentimentos, conforme serão apresentados em outras unidades.

  • The bar is ten meters long = A barra tem dez metros de comprimento
  • The bar is five meters = A barra tem cinco metros
  • How long is the line? = Qual é o comprimento da linha?

Usando o Pronome It em Inglês

It” é um pronome muito estranho em inglês. Muitas vezes os alunos entendem que seu significado é “ele” ou “ela” e usado frequentemente para animais ou objeto. Essa definição é muito simples (e errada até certo ponto). Para ajudar você a entender melhor um dos usos do “it”, continue lendo esta dica. Depois, você poderá ler também a segunda parte desta dica em Usando o Pronome It em Inglês [Parte II].

Para começarmos bem, saiba que o pronome “it” é responsável por um erro extremamente comum entre estudantes brasileiros. Para falar sobre esse erro, veja as sentenças abaixo escritas por estudantes de inglês.

  • Is very good to be here.
  • Is raining a lot.
  • Is not that.
  • Is broken.

Eu poderia colocar inúmeras outras sentenças, mas essas aí são o bastante para dizer que em português é comum dizermos “é muito bom estar aqui”, “está chovendo muito”, “não é isso”, “está quebrado”. Em português, não usamos pronome nenhum nessas sentenças. Fica estranho dizer “ele está chovendo muito” ou “ele é muito bom estar aqui), por exemplo.

Em inglês, no entanto, você precisa – deve, tem de – usar o pronome “it” nesses casos. É simplesmente obrigatória sua presença. Isso significa que as sentenças acima para ficarem certas em inglês devem ser escritas assim:

  • It is very good to be here.
  • It is raining a lot.
  • It is not that.
  • It is broken.

O Pronome ItO “it” está presente apenas por estar. Você não precisa traduzi-lo. Ele não tem significado algum. No entanto, deve estar presente na sentença. Nunca o deixe de fora! Por quê? Muita gente explica isso dizendo que em inglês não há sentença sem sujeito. Logo, o “it” deve entrar em ação nesses casos.

Nas gramáticas da língua inglesa, quando o “it” deve aparecer mesmo não significando nada é chamado de “dummy it” (it bobo). Na Cambridge Grammar of English (p. 495) lê-se:

Visto que deve haver um sujeito, os dummy subjects devem ser usados. Dummy subjects, sendo apenas it ou there, são sujeitos que não possuem nenhum conteúdo semântico, mas que simplesmente preenchem o espaço no qual um sujeito é necessário.

Ou seja, em inglês as sentenças têm de ter um sujeito. Quando em português esse sujeito é impessoal ou inexistente, em inglês devemos usar o “it”. Esse “it” não tem conteúdo semântico algum – isto é, ele não significa absolutamente nada, não se traduz para nada em português. Ele está lá de bobeira, só como um acessório que não pode ficar de fora. Veja outros exemplos:

  • It is interesting the way they do that. (É interessante o modo como eles fazem isso.)
  • It takes a lot of time to do that. (Leva-se muito tempo para fazer isso.)
  • It appears to be an error. (Parece ser um erro.)
  • It looks like you didn’t sleep well last night. (Parece que você não dormiu bem essa noite.)
  • It is not a good idea. (Não é uma boa ideia.)
  • It doesn’t make sense at all. (Não faz sentido algum.)
  • It sounds like thunder. (Parece um trovão. | Parece barulho de trovão.)

Veja como em português nós não temos um sujeito nas sentenças. Já em inglês temos o “it”. Aprenda bem isso e evite cometer esse erro tão comum entre a maioria dos estudantes brasileiros.

Sempre que você quiser dizer algo como “é fantástico”, “está calor”, “é muito ruim”, “está frio” e tantas outras, lembre-se que em inglês você precisa usar o tal do dummy it: “it’s awesome”, “it is hot”, “It’s very bad”, “it’s cold”. A partir de hoje, fique de olho nisso e não cometa esse erro.

Para encerrar, deixe-me dar um exemplo que muitos acham curioso. Imagine que uma amiga sua está grávida. Você quer saber o sexo do bebê. Em português, a pergunta inevitável será: “é menino ou menina?”. Note que a pergunta não tem sujeito. A palavra “é” está perdida no mundo – sem companhia. Portanto, em inglês, a pergunta deverá ser “is it a boy or a girl?”. O dummy it entra em ação não para se referir ao bebê, mas sim para não deixar a sentença sem sujeito. O mesmo vale se perguntarmos “o que que é?”, que em inglês será “what is it?”. Isso tem tudo a ver com o que falamos acima. pode parecer estranho no começo, mas você se acostuma a esse uso do “it” com certeza.

That’s all for now, guys! Take care!

 

Fonte: https://www.inglesnapontadalingua.com.br/2012/04/dummy-it.html

Pronomes Possessivos

Pronome possessivo é o tipo de pronome que indica a que pessoa do discurso pertence o elemento ao qual se refere.

Meu carro está estragado.

Quadro dos pronomes possessivos

 

Número Pessoa Pronomes possessivos
singular primeira meu, minha, meus, minhas
segunda teu, tua, teus, tuas
terceira seu, sua, seus, suas
plural primeira nosso, nossa, nossos, nossas
segunda vosso, vossa, vossos, vossas
terceira seu, sua, seus, suas

 

Os pronomes possessivos concordam em gênero e número com a coisa possuída, e em pessoa com o possuidor.

(eu) Vendi minha moto.
(tu) Releste tua prova?
(nós) Compramos nosso carro.

Quando o pronome possessivo determina mais de um substantivo, ele deverá concordar em gênero e número com o substantivo mais próximo.

Vou lavar minhas sandálias e tênis.

Emprego dos pronomes possessivos

– seu: a utilização do pronome seu (e flexões) pode gerar frases ambíguas, podemos ter dúvidas quanto ao possuidor.

A menina disse ao colega que não concordava com sua reprovação.
(reprovação de quem? Da menina ou do colega?)

Para evitar esse tipo de ambiguidade, usa-se dele (dela, deles, delas)

A menina disse ao colega que não concordava com a reprovação dela.
• A reprovação dela (da menina)

A menina disse ao colega que não concordava com a reprovação dele.
• A reprovação dele (do colega)

– existem casos em que o pronome possessivo não exprime propriamente ideia de posse. Ele pode ser utilizado para indicar aproximação, afeto ou respeito.

Aquele museu deve ter seus cem anos. (aproximação)

Meu caro amigo, cuide melhor de sua saúde. (afeto)

Sente-se aqui, minha senhora. (respeito)

– seu: anteposto a nomes próprios não é possessivo, mas uma alteração fonética de Senhor.

Seu José, o senhor poderia emprestar-me seu celular?

Por Marina Cabral
Especialista em Língua Portuguesa e Literatura
Equipe Brasil Escola

 

Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/pronomes-possessivos.htm

Dicas e observações – Artes

Dicas e observações

Artigos e instrumentos

Quando se trata de instrumentos musicais, o inglês possui um comportamento um pouco diferente quanto aos artigos.

Para certos instrumentos, como “piano”, “flute”, “guitar” e “violin”, por exemplo, é muito mais comum usar o artigo definido “the” nas frases, mesmo se o significado for geral.

Então, as seguintes traduções estão corretas, embora não pareçam:

  • He plays the piano = Ele toca piano
  • She plays the flute = Ela toca flauta
  • I want to play the guitar = Eu quero tocar guitarra.

Claro que, as traduções em português usando o artigo não estão erradas. Em português escolhemos usar o artigo se o instrumento for específico, e deixamos sem artigo se for aquele tipo de instrumento em geral.

É permitido em inglês, mas bem menos comum, deixar de usar este artigo.