Usando o Pronome It em Inglês

It” é um pronome muito estranho em inglês. Muitas vezes os alunos entendem que seu significado é “ele” ou “ela” e usado frequentemente para animais ou objeto. Essa definição é muito simples (e errada até certo ponto). Para ajudar você a entender melhor um dos usos do “it”, continue lendo esta dica. Depois, você poderá ler também a segunda parte desta dica em Usando o Pronome It em Inglês [Parte II].

Para começarmos bem, saiba que o pronome “it” é responsável por um erro extremamente comum entre estudantes brasileiros. Para falar sobre esse erro, veja as sentenças abaixo escritas por estudantes de inglês.

  • Is very good to be here.
  • Is raining a lot.
  • Is not that.
  • Is broken.

Eu poderia colocar inúmeras outras sentenças, mas essas aí são o bastante para dizer que em português é comum dizermos “é muito bom estar aqui”, “está chovendo muito”, “não é isso”, “está quebrado”. Em português, não usamos pronome nenhum nessas sentenças. Fica estranho dizer “ele está chovendo muito” ou “ele é muito bom estar aqui), por exemplo.

Em inglês, no entanto, você precisa – deve, tem de – usar o pronome “it” nesses casos. É simplesmente obrigatória sua presença. Isso significa que as sentenças acima para ficarem certas em inglês devem ser escritas assim:

  • It is very good to be here.
  • It is raining a lot.
  • It is not that.
  • It is broken.

O Pronome ItO “it” está presente apenas por estar. Você não precisa traduzi-lo. Ele não tem significado algum. No entanto, deve estar presente na sentença. Nunca o deixe de fora! Por quê? Muita gente explica isso dizendo que em inglês não há sentença sem sujeito. Logo, o “it” deve entrar em ação nesses casos.

Nas gramáticas da língua inglesa, quando o “it” deve aparecer mesmo não significando nada é chamado de “dummy it” (it bobo). Na Cambridge Grammar of English (p. 495) lê-se:

Visto que deve haver um sujeito, os dummy subjects devem ser usados. Dummy subjects, sendo apenas it ou there, são sujeitos que não possuem nenhum conteúdo semântico, mas que simplesmente preenchem o espaço no qual um sujeito é necessário.

Ou seja, em inglês as sentenças têm de ter um sujeito. Quando em português esse sujeito é impessoal ou inexistente, em inglês devemos usar o “it”. Esse “it” não tem conteúdo semântico algum – isto é, ele não significa absolutamente nada, não se traduz para nada em português. Ele está lá de bobeira, só como um acessório que não pode ficar de fora. Veja outros exemplos:

  • It is interesting the way they do that. (É interessante o modo como eles fazem isso.)
  • It takes a lot of time to do that. (Leva-se muito tempo para fazer isso.)
  • It appears to be an error. (Parece ser um erro.)
  • It looks like you didn’t sleep well last night. (Parece que você não dormiu bem essa noite.)
  • It is not a good idea. (Não é uma boa ideia.)
  • It doesn’t make sense at all. (Não faz sentido algum.)
  • It sounds like thunder. (Parece um trovão. | Parece barulho de trovão.)

Veja como em português nós não temos um sujeito nas sentenças. Já em inglês temos o “it”. Aprenda bem isso e evite cometer esse erro tão comum entre a maioria dos estudantes brasileiros.

Sempre que você quiser dizer algo como “é fantástico”, “está calor”, “é muito ruim”, “está frio” e tantas outras, lembre-se que em inglês você precisa usar o tal do dummy it: “it’s awesome”, “it is hot”, “It’s very bad”, “it’s cold”. A partir de hoje, fique de olho nisso e não cometa esse erro.

Para encerrar, deixe-me dar um exemplo que muitos acham curioso. Imagine que uma amiga sua está grávida. Você quer saber o sexo do bebê. Em português, a pergunta inevitável será: “é menino ou menina?”. Note que a pergunta não tem sujeito. A palavra “é” está perdida no mundo – sem companhia. Portanto, em inglês, a pergunta deverá ser “is it a boy or a girl?”. O dummy it entra em ação não para se referir ao bebê, mas sim para não deixar a sentença sem sujeito. O mesmo vale se perguntarmos “o que que é?”, que em inglês será “what is it?”. Isso tem tudo a ver com o que falamos acima. pode parecer estranho no começo, mas você se acostuma a esse uso do “it” com certeza.

That’s all for now, guys! Take care!

 

Fonte: https://www.inglesnapontadalingua.com.br/2012/04/dummy-it.html

Pronomes Possessivos

Pronome possessivo é o tipo de pronome que indica a que pessoa do discurso pertence o elemento ao qual se refere.

Meu carro está estragado.

Quadro dos pronomes possessivos

 

Número Pessoa Pronomes possessivos
singular primeira meu, minha, meus, minhas
segunda teu, tua, teus, tuas
terceira seu, sua, seus, suas
plural primeira nosso, nossa, nossos, nossas
segunda vosso, vossa, vossos, vossas
terceira seu, sua, seus, suas

 

Os pronomes possessivos concordam em gênero e número com a coisa possuída, e em pessoa com o possuidor.

(eu) Vendi minha moto.
(tu) Releste tua prova?
(nós) Compramos nosso carro.

Quando o pronome possessivo determina mais de um substantivo, ele deverá concordar em gênero e número com o substantivo mais próximo.

Vou lavar minhas sandálias e tênis.

Emprego dos pronomes possessivos

– seu: a utilização do pronome seu (e flexões) pode gerar frases ambíguas, podemos ter dúvidas quanto ao possuidor.

A menina disse ao colega que não concordava com sua reprovação.
(reprovação de quem? Da menina ou do colega?)

Para evitar esse tipo de ambiguidade, usa-se dele (dela, deles, delas)

A menina disse ao colega que não concordava com a reprovação dela.
• A reprovação dela (da menina)

A menina disse ao colega que não concordava com a reprovação dele.
• A reprovação dele (do colega)

– existem casos em que o pronome possessivo não exprime propriamente ideia de posse. Ele pode ser utilizado para indicar aproximação, afeto ou respeito.

Aquele museu deve ter seus cem anos. (aproximação)

Meu caro amigo, cuide melhor de sua saúde. (afeto)

Sente-se aqui, minha senhora. (respeito)

– seu: anteposto a nomes próprios não é possessivo, mas uma alteração fonética de Senhor.

Seu José, o senhor poderia emprestar-me seu celular?

Por Marina Cabral
Especialista em Língua Portuguesa e Literatura
Equipe Brasil Escola

 

Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/pronomes-possessivos.htm

Dicas e observações – Artes

Dicas e observações

Artigos e instrumentos

Quando se trata de instrumentos musicais, o inglês possui um comportamento um pouco diferente quanto aos artigos.

Para certos instrumentos, como “piano”, “flute”, “guitar” e “violin”, por exemplo, é muito mais comum usar o artigo definido “the” nas frases, mesmo se o significado for geral.

Então, as seguintes traduções estão corretas, embora não pareçam:

  • He plays the piano = Ele toca piano
  • She plays the flute = Ela toca flauta
  • I want to play the guitar = Eu quero tocar guitarra.

Claro que, as traduções em português usando o artigo não estão erradas. Em português escolhemos usar o artigo se o instrumento for específico, e deixamos sem artigo se for aquele tipo de instrumento em geral.

É permitido em inglês, mas bem menos comum, deixar de usar este artigo.

[2016] Zootopia {1080p} {ENG-POR-SPA}

Name: Zootopia
File Name: [2016] Zootopia {1080p} {ENG-POR-SPA}.mkv
Visit: Zafar [http://zafar.iol.li]

Storyline:
From the largest elephant to the smallest shrew, the city of Zootopia is a mammal metropolis where various

animals live and thrive. When Judy Hopps becomes the first rabbit to join the police force, she quickly learns

how tough it is to enforce the law. Determined to prove herself, Judy jumps at the opportunity to solve a

mysterious case. Unfortunately, that means working with Nick Wilde, a wily fox who makes her job even harder.

General:

Format…….: Matroska
File Size….: 3.87 GB
Qualidade….: BDRip
Duration…..: 1h 44mn
Subtitles….: English, Português, Español, Français
Audios…….: English, Português, Español

IMDB…….http://www.imdb.com/title/tt2948356/

Video:

Video Format……: AVC
Video Codec…….: x264 core 148 r2665 a01e339
Bitrate………..: 3 445 Kbps
Frame Rate……..: 23.976 fps
Width………….: 1 920 pixels
Height…………: 808 pixels
aspect ratio……: 2.40:1

Audio #1:

Format……….: AC-3
Bitrate………: 640 kb/s
Channels……..: 6 channels
Sampling Rate…: 48.0 KHz
Language……..: English

Audio #2:

Format……….: AC-3
Bitrate………: 384 kb/s
Channels……..: 6 channels
Sampling Rate…: 48.0 KHz
Language……..: Português

Audio #3:

Format……….: AC-3
Bitrate………: 640 kb/s
Channels……..: 6 channels
Sampling Rate…: 48.0 KHz
Language……..: Español

 

Dicas e observações – Preposições

Dicas e observações

Preposições podem ser um pouco confusas. Assim como acontece com as expressões, cada língua enxerga as preposições de sua própria maneira.

Quando se tratam de preposições para lugares e movimentos, o comportamento delas segue uma lógica fácil de entender. Mas quando se tratam de ideias abstratas, essa lógica fica confusa. Nem sempre uma preposição pode ser traduzida da mesma maneira.

Mas isso não é motivo para desanimar!!! Mesmo estudantes avançados podem se confundir com elas às vezes. Esse é um daqueles casos em que a prática leva à perfeição.

Between e among

.
Os dois significam entre, mas usa-se between quando trata-se apenas de dois objetos/pessoas.

Exemplo:

  • The cat sleeps between you and me.
  • O gato dorme entre você e eu.

among é utilizado quando há mais de dois objetos/pessoas, e também pode ser traduzido como “em meio a”.

Exemplo:

  • The cat sleeps among the dogs.
  • O gato dorme entre os cães.
  • O gato dorme em meio aos cães.

In, On e At – Lugares

Em português, geralmente essas três preposições são traduzidas como em (no, na). Mas em inglês, costuma-se diferenciá-las:

A preposição in normalmente é utilizada com a noção de “dentro”:

  • He is in the car = ele está no carro (dentro do carro)
  • Your brain is in your head = teu cérebro está na tua cabeça (dentro da tua cabeça).

Já a preposição on é utilizada com a noção de “sobre/em cima” de alguma coisa ou superfície:

  • The cat is on the table = O gato está na (sobre a) mesa.
  • The pen is on the floor = A caneta está no (sobre o) chão.

E a preposição at costuma ser usada para locais onde as coisas não têm uma localização exata, locais que as pessoas costumam frequentar, etc:

  • He is at work = ele está no trabalho
  • His mother is at the beach = A mãe dele está na praia.

Algumas frases podem usar mais de uma delas, como “his mother is at/on the beach”. Lembrando que on continua carregando a ideia de “sobre”.

Dicas e observações – Perguntas

Dicas e observações

Perguntas com ordem invertida?? 😮

Em inglês, as perguntas funcionam um pouco diferente do português.

As perguntas em inglês invertem a ordem das palavras, colocando o verbo antes do sujeito.

Perguntas com verbo “to be”

Quando o verbo da oração é o verbo “to be” (ser/estar), ele vai para antes do sujeito:

Afirmativa Pergunta Tradução
You are tired. Are you tired? Você está cansada(?)
She is here. Is she here? Ela está aqui(?)
I am right Am I right? Eu estou certo(?)

Outros verbos

Quando as perguntas usam outros verbos em vez do “to be”, não são esses verbos que vão para antes do sujeito, mas o verbo “to do”, que é acrescentado como verbo auxiliar:

Afirmativa Pergunta Tradução
You see a cat Do you see a cat? Você vê um gato(?)
He eats sugar Does he eat sugar? Ele come açúcar(?)

Lembram do “s” na terceira pessoa do singular (he/she/it)?
Nas perguntas, esse “s” vai para o “do” que vira “does”. O outro verbo, que é o verbo principal, continua sem “s”.

Question words

“Question words” (palavras de perguntas) são pronomes para fazer perguntas, como “what (o que)”, “who (quem)”, “when (quando)”, etc.

Estas palavras sempre vêm no início da pergunta.

Quando as “question words” são o sujeito da oração, o auxiliar “do” não é acrescentado às perguntas.

As “question words” mais comuns que causam esta exceção são “who (quem)”, “what (o que)” e “which (qual)”.

  • What makes you happy? = O que te faz feliz
  • Who wants chocolate? = Quem quer chocolate?
  • Which car has the brightest color? = Qual carro tem a cor mais brilhante?

Nos três exemplos acima, o “sujeito” contém uma “question word”, e por isso o “do” não é acrescentado.

Já nos três a seguir, as “question words” fazem parte do “objeto”, e neste caso o “do” continua a ser usado:

  • What do you want? = O que você quer? (Sujeito = you/você)
  • Who do you see? = Quem você vê? (Sujeito = you/você)
  • Which toy does he want? = Qual brinquedo ele quer? (Sujeito = he/ele)

Frases negativas

Para as frases negativas, o funcionamento é parecido. A ordem das palavras não é invertida, mas se o verbo não for o verbo “to be”, também usa-se o verbo “to do” como auxiliar. As negativas usam o “not” (não) após o verbo “to be” ou após o verbo “to do”:

Afirmaiva Pergunta Negativa
You are tired Are you tired? You are not tired
She is here Is she here? She is not here
I am right Am I right? I am not right
You see a cat Do you see a cat? You do not see a cat
He eats sugar Does he eat sugar? He does not eat sugar

Para quem gosta de avançar mais longe….

Existem ainda outros verbos auxiliares além do “to do”. Eles vão aparecer nas lições mais avançadas.

Alguns exemplos são “have”, “will”, “can” e outros.
Todos eles se comportam como o “to do”. Nas perguntas são eles que vão para antes do sujeito. (Como já existe um verbo auxiliar, o “to do” não é acrescentado)

  • He will buy a sandwich = Ele comprará um sanduíche
  • Will he buy a sandwich? = Ele comprará um sanduíche?
  • I have not seen her = Eu não a vi
  • Have you seen the cat? = Você viu o gato?

Nem sempre o “have” é um verbo auxiliar. Ele só é auxiliar quando acompanha outro verbo. Se ele significar “possuir/ter que”, por exemplo, ele é o verbo principal.

“Present Perfect”(Presente Perfeito). Você Sabe Usar Corretamente?

 (Por Prof. Phil Thomas)

Minha experiência como professor da Língua Inglesa tem mostrado que determinados pontos gramaticais são os calcanhares de Aquiles de alguns alunos.

O caso mais recorrente é o aprendizado do “Present Perfect” (Presente Perfeito) o famoso “I have seen…” ou “have you ever…?”

A primeira dica importante é que não existe este tempo verbal na Língua Portuguesa.

Por que salientar esta informação?

Por que a grande maioria dos estudantes da Língua Inglesa tendem a traduzir tudo, e quando fazem isto com o “Present Perfect” a coisa se complica pois irão traduzir o “I have seen” como “ Eu tenho visto”.

Para um nativo da Língua Inglesa o “I have seen” é entendido como “Eu ví”e não “eu tenho visto”.

Isto ocorre porque o “have/ has” funcionam apenas como auxiliares, tais como o “do/does” e “did”.

Vale lembrar que o “have”/”has” sendo auxiliares não há tradução para eles.

Uma vez que o uso de um auxiliar é indicar o correto uso de um tempo verbal, quando vemos uma frase ou pergunta com o have/has + particípio de um verbo saberemos, sem dúvida, que se trata do “Present Perfect”.

Vamos comparar?

Veja as frases abaixo:

“I visited Rio de Janeiro…” (Simple Past)

“I have visited Rio de Janeiro.” (Present Perfect)

Na cabeça de um nativo da Língua Inglesa, ambas frases são compreendidas da seguinte maneira:

Eu visitei o Rio de Janeiro”.

Notem que na primeira frase a informação não está completa.

Quando usamos o “Simple Past” precisamos definir “quando” este evento aconteceu. Assim, é obrigatório que usemos palavras tais como: “yesterday”, “last week, last month, last year” pois o “Simple Past” exige que “definamos quando ocorreu o evento”.

Acrescentando a informação que estava faltando na primeira frase teremos:

I visited Rio de Janeiro last year.

Agora você deve estar se perguntando: e a segunda frase “I have visited Rio de Janeiro”?

Chegamos no pulo do gato!

Usamos o “Simple Past” quando a informação mais importante é “quando” aconteceu o evento.

Usamos o “Present Perfect” quando a informação mais importante é “o que” aconteceu.

Resumindo, se estiver em dúvida se irá usar o “Simple Past” ou “Present Perfect”…

Faça a seguinte pergunta: Quando? (When?)

Se obtiver como resposta uma data específica na linha do tempo, então se trata do “Simple Past”.

Faça a seguinte pergunta: O quê? (What?)

Se obtiver como resposta uma ação sem data específica na linha do tempo, então se trata do “Present Perfect” (a coisa mais importante é o que foi feito e não quando foi feito!).

Dica: sempre use “never” ou “ever” quando quiser relatar experiências de vida:

I have never eaten sushi” (Eu nunca comi sushi).

Have you ever eaten sushi?” (Você já comeu sushi?)

I have never visited Rio.” (Eu nunca visitei o Rio).

Have you ever visited Rio?” (Você já visitou o Rio?)

Vamos ver mais exemplos?

“I have visited Rio de Janeiro many times.” (Eu visitei o Rio de Janeiro muitas vezes).

“Have you (ever) visited Corcovado?” (Você (já) visitou o Corcovado?).

“I haven’t (have not) gone sea bathing” (Eu não tomei banho de mar).

Já quando falamos de alguém que não está presente na conversa “face to face” usamos o auxiliar “has”:

“Susan has visited Rio de Janeiro many times.”

Has she visited Corcovado?”

“She hasn’t (has not) gone sea bathing.”

Bom, agora você já sabe que usamos o “Present Perfect” quando queremos relatar um fato ocorrido no passado cuja informação mais importante é “o que aconteceu” e não “quando aconteceu”, certo?

Porém, também podemos usar o “Present Perfect” em outras situações:

quando conversamos a respeito de algo que começou no passado e que ainda continua no momento presente:

“I have been an English teacher for many years”. (eu continuo sendo professor até o presente momento).

-quando falamos de uma ação que aconteceu no passado e que reflete no momento presente:

“I have lost my wallet.” (neste caso, entende-se que eu perdi a carteira e ainda não a achei).

Também é comum usarmos already, just”e “yet”:

“I have just lost my wallet” (o uso do “just” dá a ideia de algo que acabou de acontecer).

“I have already had breakfast” (o uso do “already” aqui dá a ideia de que aconteceu algo antes do previsto).

“I haven’t finished the report yet” ( o uso do “yet” aqui é para expressar a negativa “ainda”)

O “yet” também pode ser usado numa pergunta quando não sabemos qual será a resposta:

“Have you finished the report yet?” (possibilidade de resposta “yes/no”).

Você também poderá usar o “for” quando quiser falar de tempo, sem necessariamente especificar uma data.

Veja só:

“I have lived in São Paulo for many years.”

Já se quiser fazer uma “pergunta” para saber quanto tempo uma ação está ocorrendo, use o “how long”.

Veja o exemplo de um diálogo usando “for” e “how long”:

How long have you lived in São Paulo?

-I have lived in São Paulo for many years.

Aqui também caberia a resposta:

“I have lived in São Paulo for 10 years.”

Apesar de mencionar “quanto tempo a ação está durando” (10 years), não é mencionado uma data específica do tipo:

“I moved to São Paulo on August 21st 2002”, pois definição de data, conforme aprendemos, é só quando usamos o “simple past”.

Espero que as dicas acima possam ser úteis para você.

E lembre-se que a melhor forma de praticar um tempo verbal e aplicá-lo, sempre que possível, no contexto de uma conversa.

Alguém já disse que “a prática traz a perfeição” então vamos praticar!

By the way, have you visited Rio de Janeiro lately?

Fonte: http://www.clsbrasil.com.br/blogs/blog1.php/2012/08/30/present-perfect-presente-perfeito-voce-sabe-usar-corretamente