Como dizer “Abusar” em inglês

Pessoal preciso de ajuda para traduzir algo….

Como diria “Hoje abusamos um pouco no tempo de intervalo! ” Espero que o patrão não de por isso.”

Abusar da confiança de alguém.” Ele é boa pessoa e estas a abusar da confiança dele …”

Se houver outras variantes para esta expressão … estejam a vontade!


1-

Algumas possibilidades:

No sentido de abusar da boa vontade:

Take advantage of somebody’s goodwill.

No sentido de não querendo abusar mas ja abusando:

I don’t mean to be a bother, but would you…

No sentido de abusar da sorte:

To push your luck.

No sentido de abusar de autoridade:

She is continually abusing her authority by getting other people to do things for her.

Forma-Pensamento

Considerando que toda e qualquer ação e todo e qualquer pensamento fica registrado na memória do espírito, pode-se caracterizar as formas-pensamento como concretizações de pensamentos, ou seja, ideias que se tornam realidade.

Por exemplo, se uma pessoa sente inveja de um colega de trabalho por ser ele mais solicitado e admirado, a inveja do primeiro “cria” uma forma-pensamento própria do sentimento.

A forma-pensamento pode se depositar no objeto ou ao indivíduo invejado, no caso do exemplo do colega de trabalho, causando-lhe prejuízos psíquicos e até físicos. No caso de se invejar a casa de um amigo, por exemplo, um indivíduo manda, inconscientemente, formas-pensamento negativas para lá, gerando diversos males ao ambiente e consequentemente as pessoas.

Está aí a explicação do famoso “mau-olhado.”

Porém, as formas-pensamento não se resumem apenas a sentimentos baixos. Podem ser também originadas de sentimentos bons, de amor, admiração. Por exemplo, uma mãe ama profundamente e incondicionalmente seus filhos. Ao assistir ao progresso dos mesmos se enche de alegria e envia formas-pensamento benéficas para eles.

Também fatos e acontecimentos podem gerar formas-pensamento, como no caso de uma guerra em que muito sangue foi derramado e muitos espíritos sofreram atrozmente e pereceram. Tudo isso pode ocasionar uma grande mancha escura na região onde a guerra se sucedeu, com grande aglomerado de formas-pensamento negativas, gerando, não só, perturbações de ordem psíquica nos moradores da região, como também desequilíbrios físicos, relacionados a natureza, em função da grande quantidade de energias negativas.
Por isso, é sempre bom pedir em nossas orações ajuda àqueles que, mesmo sem querer, exercem esse maligno prejuízo aos outros, e pedir também que nossa casa, assim como nós mesmos, possamos ser limpos pelos espíritos amigos de quaisquer formas-pensamento negativas que possam terem sido depositado.
Mais um aspecto importante para que trabalhemos nosso inconsciente tirando de lá todas as mazelas que não nos pertencem, que vieram como vibração ou energias de outras mentes. Para isso podemos trabalhar com a Visualização, com a Regressão e com a Psicoterapia também.

 

Fonte: Escrito por Elizabeth Mednicoff – Psicóloga e Psicanalista – www.novoequilibrio.com.br

Dicas e observações – Verbos: Imperativo

Dicas e observações

Frases sem sujeito explícito

Ao contrário dos outros modos verbais, onde vimos que as orações não podem ficar sem sujeito explícito (1), as frases imperativas podem.

Aqui veremos frases como:

  • Drink water! = Beba água
  • Read the book = Leia o livro
  • Please, find the cat = Por favor, encontre o gato

Em nenhuma delas existe um sujeito escrito (não é necessário acrescentar o “it” nem outro sujeito como “I/you/etc.”. Compare as orações do presente simples com as orações imperativas:

  • They find a dog = Eles encontram um cachorro
  • Find a dog = Encontre um cachorro.

(1) – Ver notas da lição sobre o “Pronome It”.

Freud – A estrutura e a dinâmica da personalidade – Id, Ego e Superego

Freud – A estrutura e a dinâmica da personalidade – Id, Ego e Superego

 

Sigmund Freud é considerado o criador da psicanálise e psicologia modernas por vários motivos. Apesar das críticas a alguns conceitos, é inegável sua contribuição para o melhor entendimento da mente humana que permitiu inclusive o aparecimento e o desenvolvimento de outras ciências. Dentre os vários conceitos e descobertas de Freud, uma das mais conhecidas e utilizadas é o de Id, Ego e Superego. Conheça e entenda melhor este modelo de representação do nosso intelecto.

 

Freud viveu numa época de intensa atividade intelectual, tendo a oportunidade de conviver com pessoas que fizeram história, principalmente no campo da filosofia e das ciências humanas. Um de seus grandes méritos foi entender as teorias dos contemporâneos, interligá-las e a partir disto criar coisas novas, segundo suas próprias experiências e pensamentos. Neste processo, acabou criando um modelo de funcionamento do aparelho psíquico do ser humano que permitiu o estudo científico em cada um destes aspectos, com grandes desdobramentos nas técnicas utilizadas para compreender o funcionamento e melhor o bem-estar das pessoas, ao tratar adequadamente cada aspecto dos distúrbios que podem ocorrer em nossas mentes.

 

O modelo da mente humana

Este modelo de funcionamento da mente humana foi introduzido na obra Além do princípio do prazer (título original Jenseits des Lustprinzips, tendo sido aprofundado e detalhado posteriormente no livro O Ego e o Id (título original Das Ich und das Es). Publicado em 1923, esta obra é fruto de um estudo meticuloso conduzido ao longo de anos de pesquisa, onde Freud faz a análise da psique humana definindo a teoria das dinâmicas entre o id, o ego e o superego. Em termos gerais trata-se do seguinte:

Id – Este termo significa “Ele (coisa)” em latim. O Id é a fonte da energia psíquica de uma pessoa, de origem orgânica e hereditária e que, segundo Freud, estava ligada principalmente à libido, isto é, o impulso sexual. O Id se apresenta na forma de instintos que impulsionam o organismo, estando relacionado a todos os impulsos não civilizados, de tipo animal. O Id não tolera tensão, se a tensão atinge certo nível o Id age no sentido de descarregá-la. O Id é regido pelo princípio do prazer, ou seja, sua função e procurar o prazer e evitar o sofrimento. Localiza-se na zona inconsciente da mente, por isso não conhece a realidade objetiva, a “lei” ética e social, que nos prende perante a determinadas situações devido às pressões do mundo externo.

Ego – Este termo significa “eu” em latim. O Ego é o responsável pelo contato do psiquismo com a realidade, o mundo externo ao indivíduo. O Ego atua de acordo com o princípio da realidade, estabelecendo o equilíbrio entre as reivindicações do Id (inconsciente) e as exigências do superego com relação ao mundo externo. O Ego é o componente psicológico da personalidade, cujas funções básicas são a percepção, a memória, os sentimentos e os pensamentos. Localiza-se, portanto, na zona consciente da mente.

Superego – Atua como censor do Ego. É o representante interno das normas e valores sociais que foram transmitidos pelos pais através do sistema de castigos e recompensas impostos à criança. Ele é estruturado durante a fase fálica, quando ocorre o Complexo de Édipo (também chamado de “Complexo de castração”). É nesse momento que a criança começa a internalizar os valores e as normas sociais. São nossos conceitos do que é certo e do que é errado. O Superego nos controla e nos pune (através do remorso, do sentimento de culpa) quando fazemos algo errado, e também nos recompensa (sentimos satisfação, orgulho) quando fazemos algo meritório. O Superego procura inibir os impulsos do Id, uma vez que este não conhece a moralidade. O Superego é, portanto, o componente moral e social da personalidade. As principais funções do Superego são inibir os impulsos do Id (principalmente os de natureza agressiva e sexual) e lutar pela perfeição.

Estes conceitos parecem muito abstratos, mas podemos utilizar um exemplo bem conhecido para facilitar sua compreensão: Se dependesse do Id, o empregado deixaria de comparecer ao trabalho num belo dia ensolarado, dedicando-se a uma aprazível atividade de lazer como ir à praia ou a um parque.

O Ego aconselharia ter mais prudência, talvez buscando uma oportunidade mais adequada para essas atividades, enquanto que O Superego diria ser inaceitável faltar com um compromisso assumido, com os empregados, o chefe e os colegas de trabalho.

Deste contínuo relacionamento entre estas três forças da mente humana é que surgem os conflitos e distúrbios psicológicos, pois o Superego é repressor e moral, enquanto que o Id é movido pela busca incansável do prazer, e o Ego fica tentando arbitrar os inevitáveis conflitos entre o que a pessoa quer fazer e o que ela deve fazer.

 

Níveis de Consciência da Personalidade

Para Freud, os três níveis de consciência são: consciente, pré-consciente e inconsciente. Em suma, é mais ou menos assim:

Consciente – inclui tudo aquilo de que estamos cientes num determinado momento. Recebe ao mesmo tempo informações do mundo exterior e do mundo interior.

Pré-consciente – (popularmente conhecido como subconsciente) se constitui nas memórias que podem se tornar acessíveis a qualquer momento, como por exemplo, o que você fez ontem, o teorema de Pitágoras, o seu endereço anterior, etc. É uma espécie de “depósito” de lembranças a disposição, quando necessárias.

Inconsciente – estão os elementos instintivos e material reprimido, inacessíveis à consciência e que podem vir à tona num sonho, num ato falho ou pelo método da associação livre. Os processos mentais inconscientes desempenham papel importante no funcionamento psicológico, na saúde mental e na determinação do comportamento.

 

A analogia entre um iceberg e o modelo Freudiano

A estrutura do inconsciente segundo Freud tem sido constantemente comparada a um iceberg. Como se sabe, estes blocos de gelo flutuam nos oceanos gelados deixando apenas 10% de seu volume para fora da água.

Algo parecido acontece com a mente humana, onde a maior parte de seu conteúdo (se é que podemos chamar assim) fica submerso, enquanto que a menor parte é que fica aparente para ser percebida pelo mundo externo como se fosse a própria pessoa.

Da mesma forma, o inconsciente fica lá nas profundezas da mente, enquanto que o consciente fica na atmosfera, isto é, na parte onde os seres humanos convivem. Existe uma pequena área próxima à superfície que é o pré-consciente, aquela parte da mente que fica meio esquecida, mas que basta um pequeno estímulo para aflorar à luz do dia.

A forma como o superego controla o fluxo de sensações e conteúdo entre o inconsciente e o ego é que vai definir como a pessoa reage nas mais diversas situações, sempre tentando atender ao princípio de prazer do Id e o senso de realidade do Ego, mediado pelo senso de moral do Superego.

Este processo vai sempre deixar descontente uma das partes, é impossível atender à realidade e a todos os desejos de prazer, sendo moral o tempo todo. Surgem daí as diferentes sensações de mal-estar íntimo que, quando mal administrados pela mente, fazem com que surjam as diversas doenças mentais.

 

Fonte: Escrito por Elizabeth Mednicoff – Psicóloga e Psicanalista – www.novoequilibrio.com.br